
http://www.myspace.com/oencantarealejo
Diário de Bordo Virtual - - - Esse blog é um diário de bordo virtual, que tem como proposta registrar os acontecimentos do Projeto "O Encanta Realejo", que tem o incentivo do Programa para Valorização de Iniciativas Culturais - VAI.
Apresenta:
O Auto do Realejo Encantado
ATO I
"O Auto do Realejo Encantado é um espetáculo em três atos que conta os percalços de Alice, uma jovem orfã que mora com seu Avô, e Teotônio, ex-malabarista amargurado que vaga pelo mundo roubando a sorte das pessoas com seu Realejo Encantado.
Neste primeiro ato, nasce um amor insuspeito entre os dois no instante em que se conhecem em uma praça e o realejeiro tenta "tirar" a sorte da menina.
Pela intervenção do Pássaro que vive dentro do Realejo Encantado, o bilhete da fortuna de Alice se rasga no exato momento em que sua sorte seria roubada, ficando uma metade do bilhete para cada um. Cria-se assim um vínculo entre Teotônio e a garota, enlaçando o destino e a sorte de ambos.
O encontro dos dois tem um fim súbito quando o Avô chama Alice de volta para sua casa e Teotônio desaparece nas ruas da cidade.
Daí em diante, cada um parte em uma jornada que irá transformar a vida de ambos, buscando o incerto reencontro.”
Release do grupo
O Encanta Realejo é um projeto autoral que surgiu no inicio de 2007, tendo realizado apresentações nas ruas de Paraty durante a FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty) e em espaços públicos como o Circo do Beco e Praça Roosevell, sendo a junção de dois grupos que há muito tempo já realizavam esporádicas parcerias, o grupo “Encantadeiras” e o grupo “Realejo”. A concepção das duas bandas tocando as composições de Aline Reis foram fundidas e se tornaram um espetáculo de cunho cênico-musical, com arranjos progressivos baseados em ritmos regionais brasileiros e o jazz.
A intenção do grupo é unir linguagens artísticas, o movimento ritmado e performático do corpo com a música, passeando por elementos da improvisação, a literatura tendo a palavra simultaneamente cantada e recitada, agregado á mais um elemento de expressão: A pintura ao vivo, que ilustra narrativamente o auto, torna singular o momento vivido na apresentação e traz à tona dinâmicas de teatro.
O grupo está em plena produtividade e amadurecendo o trabalho com ensaios, reuniões conceptivas e apresentações em várias regiões de São Paulo: Centro Cultural da Juventude, Praça Rooseveld, Biblioteca Alceu Amoroso Lima, Circo do Beco, Casa das Rosas, CEU Butantã e Campo Limpo; também foram palco do espetáculo as ruas de Paraty durante a FLIP e em São Paulo na FLAP.
O Encanta Realejo está em parceria com o Sarau do Querô do pólo de cultura do Morro do Querosene e com a Comissão de Avaliação e Propostas do Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais - VAI, com o projeto "Encantos Urbanos: A Margem da Memória" BT 47.
Sinopse do espetáculo
O Encanta-Realejo narra o primeiro ato do “O Auto do Realejo Encantado”, a história da sonhadora e itinerante Alice pelas paisagens brasileiras e as expressividades de sua etnia. O espetáculo autoral usa os diversos tipos de expressão artística (música, dança, poesia e pintura) para contar a história em formato de Auto. Classificação: Livre; Duração: 30 min.
Descrição do espetáculo
O grupo utiliza de tipos de linguagens artísticas para apresentar uma história em formato de “Auto”, disposto em três atos e contada através da poesia, dança e música e a pintura, responsável pela narração do auto trazendo à tona dinâmicas de teatro. Cada artista representa um personagem da história que se apresenta nas paisagens urbanas e sertanejas do Brasil. A história parte de um sonho do Pintor onde a trama dos personagens (A menina Alice, o Realejeiro Teotônio, o Pássaro encantado aprisionado no realejo, o Avô, o Diabo, a Lavadeira do rio, a Jangadeira e o Lunático) tem como ponto de partida um velho circo que pega fogo.
O palco italiano é montado em formato meia-lua de aproximadamente 5 metros, com espaço entre os músicos para a interação com a performance corporal. O cenário e o figurino foram compostos a partir de um estudo da estética oferecida pelos trabalhos do artista plástico Bispo do Rosário, juntamente com a definição de uma tabela de cores criada para a distinção de cada personagem (impressa abaixo), formando assim um fio condutor onde cada personagem se conecta por um degradê da tabela. O material utilizado tem propósito rústico e itinerante; A utilização da linguagem musical brasileira, das diversidades artísticas em comunicação e do improviso marcam uma geração de intercâmbio de culturas que está cada vez mais visível nas manifestações tanto populares quanto acadêmicas.
O grupo conta com um mailing para divulgação, uma página na internet onde é possível conhecer parte do trabalho – www.myspace.com/oencantarealejo
BIBLIOTECA ALCEU AMOROSO LIMA
Rua Henrique Schaumann, 777 - Pinheiros (esquina com R. Cardeal Arcoverde) Tel. 3082 5023 - GRÁTIS -
Surgiu em 2004 quando Calos Galdino, Fernando Barroso, Rogério Guardiano e Letícia Souza Cruz, conheceram-se em uma oficina de construção de instrumentos de percussão e a partir disso influenciados por vertentes da MPB, da cultura popular nordestina e os mais variados gêneros da literatura passaram a se apresentar com o nome O Candieiro Incendiário.
A proposta artística deste grupo abarca não somente a música, mas sim o dialogo entre a literatura, o teatro e a dança, em um mesmo universo de construção artística. Na atual formação do Candieiro Incendiário temos: Rogério Guardiano Bateria e Percussão, Letícia Souza Cruz violão, percussão, voz, dança e composições, Carina Leite, voz, violão e composições, Joelson Ferreira Teatro performance e Carlos Galdino percussão, voz, recitação e performances.
Desde sua formação o grupo tem se apresentado em diversos lugares como: Memorial da América Latina, Casa das Rosas, Casa da Palavra, OFF FLIP Paraty 2007, SESCSP Consolação, Sarau cultural Paraty 2008, entre outros.O grupo está com o espetáculo montado “Qual é o caminho pra felicidade?” e para agosto desse ano promete o lançamento de seu primeiro EP multimídia lançado de forma independente.
http://fotolog.terra.com.br/rootshabitat
Por conta da tragédia, a Luciana, uma das pessoas que dedicam parte de sua vida a Reserva Indigena, organizou um evento convidando grupos para fazer uma tipo de manifestação e colher abaixo assinados reivindicando melhorias aos nossos indios... Estão todos convidados a participar...
http://osmameluco.blogspot.com/
Experimento Prosótypo
Projeto Experimental Poético, o Experimento Prosótypo tenta explorar ao máximo a questão da musicalidade no tempo da poesia falada, através da utilização de ritmos e pausas de forma inteligente e da adequação entre música e conteúdo poético. Nesse contexto os poetas utilizam a música não somente como som ambiente, mas como parâmetro de pausas e ritmos do poema. Também não se busca, analogamente, moldar a música à sonoridade da fala, como se fossem uníssonos, mas ampliar a interação entre esses dois elementos, que são trabalhados livremente, mas numa relação de codependência. A banda também busca trabalhar propostas cênicas e visuais, fazendo com que os elementos presentes no palco hajam em confluência, potencializando a sinergia já existente entre música, fala e textos.
Atualmente a banda é composta pelos poetas do coletivo Poesia Maloqueirista e músicos integrantes de diversos projetos de relevância para a cena contemporânea, que trabalham com sonoridades diversas (Música regional, universal, improvisada) desenvolvendo um conceito de Jam-Poética. Nesta formação há um jogo lúdico entre a banda e os poetas, trabalhando levadas e intensidades de fala diferenciadas no decorrer do show. Desta forma trabalha-se melhor com a reação do público, aumentando a interação público-banda-poetas, tendo alcançado um retorno satisfatório aonde o projeto foi realizado.