segunda-feira, 25 de agosto de 2008

domingo, 24 de agosto de 2008

Show pela Demarcação “Terras Indígenas do Jaraguá“



"O Circo pegou fogo e o espetáculo acabou de começar..."





Quinta feira 07/08/08 aconteceu um incêndio na Aldeia Indígena Guarani, que fica no Pico do Jaraguá o ponto mais alto da cidade de São Paulo. O fogo atingiu 3 (três) casas, não deixando nada para trás, os parentes indígenas Guaranis conseguiram salvar poucas coisas, pois o fogo se propagou rapidamente e por está em um ponto alto o vento ajudou a espalhar as chamas, pois o material que era construído as casas servirão como combustão por serem feitas de madeira e palhas.Quando os bombeiros chegaram já era tarde. Agora esses nossos parentes estão provisoriamente alojados na casa de reza que fica na aldeia. Ainda não se sabe o motivo do fogo, pois as desconfianças estão voltadas para os brancos, pois lá próximo passa uma grande Rodovia Estadual, e ao redor da aldeia encontra-se varias casas (Brancos) nas proximidades da aldeia. Graças a Deus ninguém ficou ferido, pois o que não falta na gente povos indígenas é a força de vontade, e com isso os parentes reconstruirão suas casas, no entanto estão precisando de ajuda para reconstruírem as moradias e alimentos, roupas e etc… uma vez, que o fogo acabou com tudo que eles tinham. Notamos que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) nem deu as caras lá na Aldeia para saber o que está acontecendo, e nem entrou com pedido de inquérito para investigar o que aconteceu nesta quinta feira. Já esperávamos por isso, pois a FUNAI só vai se morrer algum índio para oferecer o serviço funeral. Mais somos fortes e vamos ajudar os parentes a se recomporem em sua aldeia, seja com a ajuda da FUNAI ou não, mais temos certeza que a sociedade de bem vai ajudá-los.


Por Angela Ursa http://ursasentada.blogspot.com/

Por conta da tragédia, a Luciana, uma das pessoas que dedicam parte de sua vida a Reserva Indigena, organizou um evento convidando grupos para fazer uma tipo de manifestação e colher abaixo assinados reivindicando melhorias aos nossos indios... Estão todos convidados a participar...




Show pela Demarcação“Terras Indígenas do Jaraguá“ Dia 31/agosto (domingo), às 14hs.






Local: Quadra do Valença – Perus
Entrada: 1 kg. de alimento não perecível
Atrações:
Abertura: Coral Infantil Indígena
O Encanta Realejo (http://oencantarealejo.multiply.com/
Black Coffee (Blues) http://www.blackcoffeeband.com.br/new/
Banda Plastic Life (Rock´n Roll, anos 60, 70 e 80)
Acústico Pop (MPB) – Fone: 3532-5123
Comunidade Quilombaque
Violeiros (Sr. Torradinho)
Bateria Infantil do Valença
Apresentação de Boxe Infantil, e outros






Produção: Lucinéia Vieira – Cel. 9171-0731 (intercambio_indigena@hotmail.com)Movimento Humanista Interrnacional – Projeto “Intercambio Tecnológico-Cultural Indígena”.

Projeto Encantos Urbanos: A Margem da Memória - O Encanta Realejo no CCJ







30/08, sábado, 15h – Centro Cultural da Juventude – CCJ



Continuação do Projeto de Pesquisa “Encantos Urbanos: A Margem da Memória”, com a iniciativa do Programa para Valorização de Iniciativas Culturais - VAI.



O Projeto pretende registrar por meio de documentários, a história de bandas que estão atuando na cena paulistana, pretendendo assim, ser agentes para a valorização, reconhecimento e registro de manifestações artísticas alternativas em plena atividade na cidade de São Paulo.
Os convidados do mês são “Experimento Prosótypo” e a banda “ Os Mamelucos”.




O Experimento Prosótypo explora ao máximo a questão da musicalidade no tempo da poesia falada, através de ritmos e pausas de forma inteligente e da adequação entre musica e conteúdo poético. A Banda Os Mamelucos apresentará uma música genuinamente bresileira, emergida das periferias e levada aos palcos da cidade.


Av. Deputado Emílio Carlos, 3641 - Vila Nova Cachoeirinha, às 15h.







Os mamelucO



Nascida em 2007 dentro do projeto Encontro de Compositores, a banda discorre das entranhas da metrópole paulistana misturando tudo num prato de arroz e feijão. O mestiço em foco amplificado pelas veias do choro ao blues, do samba ao groove, num drum´n bass feito na batucada e na gambiarra, uma música genuinamente brasileira que traga tudo o que ouve emergindo das periferias diretamente para os palcos numa mistura fina banhada pela preciosa prataria da flauta transversal de Jessica Silva, pelas gaitas temperadas de blues e bossa de Peu Pereira e pelas composições, violões e vozes de Gunnar Vargas e Huguêra.

Mameluco, primeiro ser híbrido brasileiro, filho do europeu colonizador com a indígena, primeiro bastardo sem berço, mas que reflete sobre mais de uma origem. É por essa ótica que o som d'Os mamelucO é estruturado.

Os mamelucO já tocaram na ESP, no Bloco do Beco, na Quebrada Cultural, no Sacolão das Artes, na Casa de Cultura M'Boi Mirim, na Semana de Arte Moderna da Periferia, no CCPC (Centro de Cultura Popular Consolação), no Centro Cultural Monte Azul, no Religare entre outros.

http://osmameluco.blogspot.com/




Experimento Prosótypo

Projeto Experimental Poético, o Experimento Prosótypo tenta explorar ao máximo a questão da musicalidade no tempo da poesia falada, através da utilização de ritmos e pausas de forma inteligente e da adequação entre música e conteúdo poético. Nesse contexto os poetas utilizam a música não somente como som ambiente, mas como parâmetro de pausas e ritmos do poema. Também não se busca, analogamente, moldar a música à sonoridade da fala, como se fossem uníssonos, mas ampliar a interação entre esses dois elementos, que são trabalhados livremente, mas numa relação de codependência. A banda também busca trabalhar propostas cênicas e visuais, fazendo com que os elementos presentes no palco hajam em confluência, potencializando a sinergia já existente entre música, fala e textos.

Atualmente a banda é composta pelos poetas do coletivo Poesia Maloqueirista e músicos integrantes de diversos projetos de relevância para a cena contemporânea, que trabalham com sonoridades diversas (Música regional, universal, improvisada) desenvolvendo um conceito de Jam-Poética. Nesta formação há um jogo lúdico entre a banda e os poetas, trabalhando levadas e intensidades de fala diferenciadas no decorrer do show. Desta forma trabalha-se melhor com a reação do público, aumentando a interação público-banda-poetas, tendo alcançado um retorno satisfatório aonde o projeto foi realizado.


quinta-feira, 7 de agosto de 2008

Projeto Encantos Urbanos: A Margem da Memória - O Encanta Realejo na Biblioteca Alceu Amoroso Lima.



O Projeto pretende registrar por meio de documentários, a história de bandas que estão atuando na cena paulistana, pretendendo assim, ser agentes para a valorização, reconhecimento e registro de manifestações artísticas alternativas em plena atividade na cidade de São Paulo.


Inicia na Biblioteca Alceu Amoroso Lima dia 09/08 às 16h convidando o grupo “Baque in Beat” e “Lei di Daí”. O Baque in Beat têm como características em seu trabalho, sons urbanos, cantos étnicos, barulhos digitais, poesia e ritmos tribais e Lei di Daí, Coroada como Rainha do DanceHall tem o reggae como mote para passar suas mensagens.




BIBLIOTECA ALCEU AMOROSO LIMA
Rua Henrique Schaumann, 777 - Pinheiros
(esquina com R. Cardeal Arcoverde) Tel. 3082 5023



Sobre "Baque in Beat"

Sons urbanos, cantos étnicos, barulhos digitais, poesia e ritmos tribais são apenas alguns dos elementos que marcam a sonoridade do grupo Baque in Beat.
A partir de um toque ancestral (o Baque) o grupo busca extrair a essência da música universal, citando referências da música africana, Indiana, jamaicana e brasileira e incluindo esse contexto cultural no processo eletrônico da criação e do sample (o Beat).
O grupo que é formado por Thiago Duar (Guitarra, Sitar e Bandolim), Bruno Lima (programações eletrônicas, lap steel) e Beto Pamplona (Bateria e percussão), já se apresentou em diversas festas e clubes no Brasil, como no Cachoeira Alta Dance Festival e na Kaballah.
Tracklist Baque in Beat EP 2007

1- Recomeço
2- Kuti Beat
3- Progresso
4- Working on
5- Viagens
6- Da terra

Gravado e mixado nos estúdios Arapuca e Duar em 2007.
São Paulo, SP, Brasil.

Contatos

Thiago Duarte 55.11. 83360506 thiagoduar@hotmail.com
Bruno Lima 55.11. 82777111 brunols@hotmail.com

www.myspace.com/baqueinbeat



Buscando sempre respeitar as origens musicais do passado, ao mesmo tempo em que se volta para o futuro, o trio faz ecoar a voz de seus tambores digitais.


Sobre Lei de Daí

Coroada como Rainha do DanceHall - vertente dançante do reggae mais conhecido como Ragga - Daiane, aka LEI DI DAI “do lado leste de São Paulo, filha de preto, original do gueto” vem bombando cada vez mais em todos os lugares possíveis e impossíveis... Sua mensagem é simples: união para combater a Babilônia. Com influências da boa música e anos de estrada, para Dai o reggae é a libertação, harmonia & amor.
Apostando na diversidade, a Rainha do DanceHall passa suas mensagens ao vivo geralmente acompanhada da banda de apoio QG Imperial, e também por vários soundsystems do Brasil a fora. Lei Di Dai foi convidada em 2006 para participar do cd "Diáspora Riddim" Digitaldubs (RJ, produzido por Nelson Meirelles & MPC) ao lado de vários nomes do reggae mundial. Vista no YouTube pelo editor chefe da revista "Rolling Stone", Ricardo Cruz, Lei Di Dai saiu em uma matéria exclusiva na 3º edição da revista, que ajudou a divulgar o trabalho. O jornal "Agora" também publicou uma entrevista e vários convites estão chegando e o reggae ganhando seu espaço merecido... Jah Bless!






sexta-feira, 1 de agosto de 2008

O Encanta Realejo na FLAP


FLAP - 2008


Posto da Polícia Aduaneira

Realiza: Poesia Maloqueirista


O Encanta Realejo / Léo de Abreu / Verbo Curto_Viola na Vela/ Orquestra Megafônica (Brasil). Participación de Martín Barea Mattos (Uruguai) + palco aberto.


Abertura: Exibição do documentário "Jaguaribe Carne: alimento da Guerrilha Cultural (Brasil, Cor, 2007)".

Direção de Marcelo Garcia e Fábia Fuzeti. Duração 29 min.Domingo -


03.08 / 18h Casa das Rosas

Av. Paulista, 37Bela Vista -

CentroGRÁTISDiversão garantida ou sua televisão de volta!


I ATO



O Auto do Realejo Encantado

ATO I

"O Auto do Realejo” Encantado é um espetáculo em três atos que conta os percalços de Alice, uma jovem órfã que mora com seu Avô, e Teotônio, ex-malabarista amargurado que vaga pelo mundo roubando a sorte das pessoas com seu Realejo Encantado.

Neste primeiro ato, nasce um amor insuspeito entre os dois no instante em que se conhece em uma praça e o realejeiro tenta "tirar" a sorte da menina.

Pela intervenção do Pássaro que vive dentro do Realejo Encantado, o bilhete da fortuna de Alice se rasga no exato momento em que sua sorte seria roubada, ficando uma metade do bilhete para cada um. Cria-se assim um vínculo entre Teotônio e a garota, enlaçando o destino e a sorte de ambos.

O encontro dos dois tem um fim súbito quando o Avô chama Alice de volta para sua casa e Teotônio desaparece nas ruas da cidade.

“Daí em diante, cada um parte em uma jornada que irá transformar a vida de ambos, buscando o incerto reencontro.”

http://www.myspace.com/oencantarealejo
O AUTO DO REALEJO ENCANTADO
I ATO
Praça com personagens da estória em atividades corriqueiras.
Ao fundo, pelas janelas, O Avô desenha.TEOTÔNIO toca seu realejo.Seus olhos procuram uma pessoa cheia de sorte para ele tirar, mas sua mente divaga por memórias de um tempo muito mais feliz.Teotônio fora um artista de circo, que vivia para alegrar as pessoas.Um dia porém, as risadas deram lugar a gritos de socorro; o fogo veio, destruiu o circo e o pouco que o pobre palhaço possuía.Amargurado, Teotônio decidiu então tomar de volta toda a alegria que havia dado aos outros, e para isso capturou uma ave encantada capaz de roubar a sorte dos outros e a aprisionou dentro de um realejo.Desde então, ele vaga pelo mundo tirando a sorte de quem lhe der duas moedas em troca de um bilhete da fortuna.Assim Teotônio viajou muito, até que um dia chegou a uma praça e viu uma menina muito especial. Pensando em roubar sua sorte, o realejeiro envia seu pássaro até ela. ALICE dormia na relva quando o PASSARIN a despertou e ambos foram ao realejeiro. Curiosa, Alice indaga a Teotônio sobre a origem daqueles bilhetinhos todos que o realejo carrega. O papo cria pernas e os dois passam muito tempo juntos conversando e brincando.Chegada a manhã, Teotônio decide que é hora de tirar a sorte da mocinha mas o Passarin intervém e o bilhete se rasga, ficando uma metade com Alice e outra no bico da ave.A voz do Avô desperta Alice, que se vê outra vez na grama da praça.Entristecida, Alice volta para casa e se põe a pensar:“terá sido um sonho?”O bilhete da sorte rasgado em seu bolso dizia que não.
II ATO Restaurante decadente de beira-de-estrada, vulgo taberna.
Teotônio vai mal, toda a sorte que ele havia roubado das pessoas se perdera no instante em que o bilhete de Alice se rompeu, além disso lhe acompanhava uma estranha saudade dela.Ele acaba arranjando confusão com um SUJEITO MISTERIOSO e toma uma sova. Finalmente expulso do bar, todo destrambelhado e arrastando seu realejo, ele toma uma decisão:“Vou encontrar Alice, nem que tenha que descer ao mundo dos mortos!”No sertão árido, Alice está sentada em uma pedra, contemplando a encruzilhada à sua frente sem saber para onde ir.O som de uma viola vem lhe acariciar os ouvidos, vindo não se sabe da onde. Encantada com aquele som que diminui a sua angústia, ela nem se dá conta do VIOLEIRO que vem se aproximando.Eles começam a conversar e o Violeiro lhe conta muitas estórias; vendo que ele é um homem muito sabido, Alice pergunta que caminho deve tomar.Ele só consente em, responder caso ela lhe dê algo em troca.Alice se desculpa dizendo:“A única coisa que tenho é esse bilhetinho da sorte, mas isso eu não posso te dar.”O Violeiro, muito esperto, retruca:“Não tem problema, como gostei de você vou fazer uma concessão. Te indico o caminho certo e você me dá só a sua alma, feito?”“Feito”Os dois adormecem e quando Alice acorda, nota que o violeiro se foi, mas deixou a viola como um presente para ela.Alice caminha por vários dias, e vê muitas coisas até que chega a uma floresta enorme, onde encontra um rio que ela não consegue atravessar.Uma mulher cavalgando uma canoa se aproxima. É a JANGADEIRA que explica que aquele rio se chama Aqueronte e que pode lhe dar carona se ela lhe der algo em troca.Alice se desculpa dizendo:“A única coisa que tenho são essas moedas e meu bilhetinho da sorte, mas isso eu não posso te dar.”A Jangadeira aceita as moedas e as duas seguem rio abaixo, quando de repente a água do rio se torna vermelha e agitada, tingida pelo sangue dos animais que os homens assassinam nos matadouros.Depois de muito lutar contra as correntezas, a jangada segue seu rumo.
III ATO O mundo dos espíritos.
Alice está assustada e tristonha com as coisas que viu ao longo da viagem e na descida do rio Aqueronte, na companhia da misteriosa Jangadeira.Entre as lágrimas que embaçam sua vista, Alice consegue distinguir a silhueta de uma mulher que lava roupa suja na margem do rio, pouco adiante.Jangada e Jangadeira deixam Alice em terra e seguem seu caminho enquanto a menina vai à LAVADEIRA e pergunta a ela qual o destino final de sua jornada.A sábia mulher retruca dizendo que só dirá se Alice lhe der algo em troca.“A única coisa que tenho é esse bilhetinho da sorte e isso eu não posso te dar, mas posso cantar uma canção prá você.”A Lavadeira aceita o trato e Alice se põe a cantar uma melodia.Aos poucos a Lavadeira se deixa levar bela beleza daquela música e junta sua voz à da menina.A canção ecoa pelas planícies e montes, trazendo conforto e tranqüilidade ao coração de Alice e de todos aqueles que podem ouví-la.Até as nuvens do céu se aproximam para escutar melhor e contribuem com raios e trovões à cantoria.Mais além, na margem oposta daquele mesmo rio, Teotônio se prostra exausto na areia e vê a forte tempestade que se anuncia no céu. Cansado demais para procurar abrigo, ele espera a chegada da chuva resignado quando percebe um ANJO que se aproxima dele trazendo consolo e palavras reconfortantes.O dois adormecem e sonham na areia, protegidos da tempestade por uma brisa mágica que paira sobre eles aparando as gotas da chuva.Ao acordar de um longo sono que pareceu durar séculos, Teotônio se vê ainda na areia, mas na outra margem do rio Aqueronte, e de lá consegue escutar a voz e o canto de Alice, que atrai todos os seres da floresta com sua melodia.O Realejeiro segue aquele som e se depara com uma grande festa, onde todos comemoram a chegada da chuva que apagou o incêndio nas matas, limpou a água do rio e a alma dos homens.Todos os habitantes da selva cantam e dançam, convidando Teotônio para se unir à celebração. Ele então tenta tocar seu realejo, mas o PASSARIN, triste por viver sempre preso, já não pode mais cantar.Percebendo isso Teotônio escancara a gaiola e une sua voz à do pássaro, que agora entoa sua cantiga como nunca.Depois de muito celebrarem com os seres da floresta, Teotônio, Alice e a Lavadeira assistem à alvorada de um novo dia.De tanto contentamento por reencontrar Teotônio, Alice se esquecera de cobrar da Lavadeira sua promessa de contar aonde terminaria seu caminho, mas a velha sábia manteve sua palavra e abriu um largo sorriso dizendo:“Não importa para onde você está indo, pois todos vão ao mesmo lugar. Um lugar aonde só as virtudes mais preciosas tem valor verdadeiro. O mais importante não é o destino, mas a maneira pela qual você percorre sua travessia.”