terça-feira, 23 de setembro de 2008

V.O.T.A / C.A.I-MAL - 3 anos do caos cultural


Gente o Encanta Realejo no C.A.I M.A.L


O C.A.I-MAL (Centro de Ação In-forma), organizado pelo Coletivo Poesia Maloqueirista, nasceu em setembro de 2005 , tendo como proposta a interação de variadas vertentes artísticas (música, projeções, performances, artes visuais, instalações) sendo a poesia principal base de linguagem, possibilitando experiências sinestésicas a partir da ocupação de diversos ambientes em um mesmo espaço, ora conduzindo o público a tais manifestações ou deixando-o livre para explorar as possibilidades por si só. O evento tem influência da cultura mambembe, por ser itinerante, com referências de arte urbana e tecnológica. Já foi realizado em espaços como Bar Praça Madalena, Instituto Jovem, Casa das Rosas, IDCH, Biblioteca Alceu Amoroso Lima, Beco do Aprendiz, Pq.da Ruínas (RJ) e Espaço Zé Presidente. Já participaram Glauco Mattoso, Marcelino Freire, Celso de Alencar, M'c Trindade, Pedro Paulo Rocha, Léo de Abreu, Ana Rüsche, Encantadeiras, Atelier Aberto, Celso Borges, Ademir Assunção, poetas da Cooperifa, Binho, Byra Dorneles, Dinho Nascimento, entre outros. Nesta décima terceira edição, o evento completa 3 anos de existência com a mesma proposta de reunir atividades variadas, e desta vez em clima de celebração. E o lema é: Diversão garantida ou sua televisão de volta!Infs:


www.poesiamaloqueirista.blogspot.com

quinta-feira, 18 de setembro de 2008

O Encanta Realejo na Fabrica de Criatividade


No dia 28 de setembro, a Fábrica de Criatividade recebe o grupo multilinguagens “O Encanta Realejo” para uma apresentação do 1º Ato do seu “Auto do Realejo Encantado”.
O Encanta Realejo surgiu no inicio de 2007, como a junção de dois grupos que há muito tempo já realizavam esporádicas parcerias - o grupo “Encantadeiras” e o grupo “Realejo”. A concepção das duas bandas tocando as composições de Aline Reis foram fundidas e se tornaram um espetáculo de cunho cênico-musical, com arranjos progressivos baseados em ritmos regionais brasileiros e no jazz.
A intenção do grupo é unir linguagens artísticas: o movimento ritmado e performático do corpo com a música, passeando por elementos da improvisação, da literatura - tendo a palavra simultaneamente cantada e recitada -, agregados a mais um elemento de expressão: a pintura que, realizada ao vivo, ilustra narrativamente o auto, torna singular o momento vivido na apresentação e traz à tona dinâmicas de teatro.
“O Auto do Realejo Encantado” é um espetáculo em três atos que conta os percalços de Alice, uma jovem órfã que mora com seu Avô e Teotônio, ex-malabarista amargurado que vaga pelo mundo roubando a sorte das pessoas com seu Realejo Encantado.
Neste primeiro ato, nasce um amor insuspeito entre os dois no instante em que se conhecem em uma praça e o realejeiro tenta “tirar” a sorte da menina. Pela intervenção do Pássaro que vive dentro do Realejo Encantado, o bilhete da fortuna de Alice se rasga no exato momento em que sua sorte seria roubada, ficando uma metade do bilhete para cada um. Cria-se assim um vínculo entre Teotônio e a garota, enlaçando o destino e a sorte de ambos…
Só pra dar um gostinho… Marque na agenda: dia 28 de setembro, domingo, às 19h



quinta-feira, 11 de setembro de 2008

quarta-feira, 10 de setembro de 2008

O Encanta Realejo no CCJ dia 14/09

Dia 14/09 no CCJ as 15h Grátis



Apresenta:

O Auto do Realejo Encantado

ATO I


"O Auto do Realejo Encantado é um espetáculo em três atos que conta os percalços de Alice, uma jovem orfã que mora com seu Avô, e Teotônio, ex-malabarista amargurado que vaga pelo mundo roubando a sorte das pessoas com seu Realejo Encantado.

Neste primeiro ato, nasce um amor insuspeito entre os dois no instante em que se conhecem em uma praça e o realejeiro tenta "tirar" a sorte da menina.

Pela intervenção do Pássaro que vive dentro do Realejo Encantado, o bilhete da fortuna de Alice se rasga no exato momento em que sua sorte seria roubada, ficando uma metade do bilhete para cada um. Cria-se assim um vínculo entre Teotônio e a garota, enlaçando o destino e a sorte de ambos.

O encontro dos dois tem um fim súbito quando o Avô chama Alice de volta para sua casa e Teotônio desaparece nas ruas da cidade.

Daí em diante, cada um parte em uma jornada que irá transformar a vida de ambos, buscando o incerto reencontro.”


Release do grupo

O Encanta Realejo é um projeto autoral que surgiu no inicio de 2007, tendo realizado apresentações nas ruas de Paraty durante a FLIP (Festa Literária Internacional de Paraty) e em espaços públicos como o Circo do Beco e Praça Roosevell, sendo a junção de dois grupos que há muito tempo já realizavam esporádicas parcerias, o grupo “Encantadeiras” e o grupo “Realejo”. A concepção das duas bandas tocando as composições de Aline Reis foram fundidas e se tornaram um espetáculo de cunho cênico-musical, com arranjos progressivos baseados em ritmos regionais brasileiros e o jazz.
A intenção do grupo é unir linguagens artísticas, o movimento ritmado e performático do corpo com a música, passeando por elementos da improvisação, a literatura tendo a palavra simultaneamente cantada e recitada, agregado á mais um elemento de expressão: A pintura ao vivo, que ilustra narrativamente o auto, torna singular o momento vivido na apresentação e traz à tona dinâmicas de teatro.
O grupo está em plena produtividade e amadurecendo o trabalho com ensaios, reuniões conceptivas e apresentações em várias regiões de São Paulo: Centro Cultural da Juventude, Praça Rooseveld, Biblioteca Alceu Amoroso Lima, Circo do Beco, Casa das Rosas, CEU Butantã e Campo Limpo; também foram palco do espetáculo as ruas de Paraty durante a FLIP e em São Paulo na FLAP.
O Encanta Realejo está em parceria com o Sarau do Querô do pólo de cultura do Morro do Querosene e com a Comissão de Avaliação e Propostas do Programa para a Valorização de Iniciativas Culturais - VAI, com o projeto "Encantos Urbanos: A Margem da Memória" BT 47.



Sinopse do espetáculo

O Encanta-Realejo narra o primeiro ato do “O Auto do Realejo Encantado”, a história da sonhadora e itinerante Alice pelas paisagens brasileiras e as expressividades de sua etnia. O espetáculo autoral usa os diversos tipos de expressão artística (música, dança, poesia e pintura) para contar a história em formato de Auto. Classificação: Livre; Duração: 30 min.


Descrição do espetáculo



O grupo utiliza de tipos de linguagens artísticas para apresentar uma história em formato de “Auto”, disposto em três atos e contada através da poesia, dança e música e a pintura, responsável pela narração do auto trazendo à tona dinâmicas de teatro. Cada artista representa um personagem da história que se apresenta nas paisagens urbanas e sertanejas do Brasil. A história parte de um sonho do Pintor onde a trama dos personagens (A menina Alice, o Realejeiro Teotônio, o Pássaro encantado aprisionado no realejo, o Avô, o Diabo, a Lavadeira do rio, a Jangadeira e o Lunático) tem como ponto de partida um velho circo que pega fogo.
O palco italiano é montado em formato meia-lua de aproximadamente 5 metros, com espaço entre os músicos para a interação com a performance corporal. O cenário e o figurino foram compostos a partir de um estudo da estética oferecida pelos trabalhos do artista plástico Bispo do Rosário, juntamente com a definição de uma tabela de cores criada para a distinção de cada personagem (impressa abaixo), formando assim um fio condutor onde cada personagem se conecta por um degradê da tabela. O material utilizado tem propósito rústico e itinerante; A utilização da linguagem musical brasileira, das diversidades artísticas em comunicação e do improviso marcam uma geração de intercâmbio de culturas que está cada vez mais visível nas manifestações tanto populares quanto acadêmicas.


O grupo conta com um mailing para divulgação, uma página na internet onde é possível conhecer parte do trabalho – www.myspace.com/oencantarealejo

domingo, 7 de setembro de 2008

"O Encanta Realejo" + "Luis Cavalcanti Trio" e também o projeto "Literatura Nômade" da escritora Paloma Klisys.


A segunda edição do Projeto Tercina traz novas caras, novos ritmos e novasideas para dentro da Coletivo Galeria.


Tercina é o um happy hour cultural gratúito que acontece toda terça naColetivo buscando promover a interação entre as pessoas e o espaço edifundir a arte nas suas mais diversas formas.


Nessa terça feira teremos os grupos "O Encanta Realejo" + "Luis CavalcantiTrio" e tambem o projeto "Literatura Nômade" da escritora Paloma Klisys.
Abraços e beijos
Projeto Tercina - terças feiras culturais na Coletivo Galeria, Rua dosPinheiros 493 - Pinheiros. Começa as 19h e a entrada é gratis.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Dia 06/09 na Bibliotéca Alceu Amoroso Lima

Continuação do Projeto de Pesquisa “Encantos Urbanos: A Margem da Memória”, com a iniciativa do Programa para Valorização de Iniciativas Culturais - VAI.


O Projeto pretende registrar por meio de documentários, a história de bandas que estão atuando na cena paulistana, pretendendo assim, ser agentes para a valorização, reconhecimento e registro de manifestações artísticas alternativas em plena atividade na cidade de São Paulo.Os convidados do mês são “O CANDIEIRO INCENDIÁRIO ” e a banda “ ROOTS HABITAT”.


BIBLIOTECA ALCEU AMOROSO LIMA

Rua Henrique Schaumann, 777 - Pinheiros (esquina com R. Cardeal Arcoverde) Tel. 3082 5023 - GRÁTIS -







O CANDIEIRO INCENDIÁRIO




Surgiu em 2004 quando Calos Galdino, Fernando Barroso, Rogério Guardiano e Letícia Souza Cruz, conheceram-se em uma oficina de construção de instrumentos de percussão e a partir disso influenciados por vertentes da MPB, da cultura popular nordestina e os mais variados gêneros da literatura passaram a se apresentar com o nome O Candieiro Incendiário.

A proposta artística deste grupo abarca não somente a música, mas sim o dialogo entre a literatura, o teatro e a dança, em um mesmo universo de construção artística. Na atual formação do Candieiro Incendiário temos: Rogério Guardiano Bateria e Percussão, Letícia Souza Cruz violão, percussão, voz, dança e composições, Carina Leite, voz, violão e composições, Joelson Ferreira Teatro performance e Carlos Galdino percussão, voz, recitação e performances.

Desde sua formação o grupo tem se apresentado em diversos lugares como: Memorial da América Latina, Casa das Rosas, Casa da Palavra, OFF FLIP Paraty 2007, SESCSP Consolação, Sarau cultural Paraty 2008, entre outros.O grupo está com o espetáculo montado “Qual é o caminho pra felicidade?” e para agosto desse ano promete o lançamento de seu primeiro EP multimídia lançado de forma independente.







Roots Habitat

A banda Roots Habitat se apresenta com este nome há dois anos e meio em diversos bares e casas de show de São Paulo e do Brasil. Vinda da zona sul de são Paulo, a banda encontra-se em sua terceira formação. Tocando juntos há mais de seis anos, os músicos são amigos de infância. Sempre tocando o Reggae, ritimo que todos se identificam profundamente. Em sua primeira formação a banda se chamava Fullmaica, e quando chegou a atual formação veio à necessidade de trocar o nome. Roots Habitat significa (habitar de raiz ou raízes que habitam), o que reflete a forte união da banda e de seus integrantes. Desde o inicio a banda prioriza seu próprio trabalho, mas nunca deixou de representar grandes nomes do reggae mundial como: Bob Marley, Burning Spears, Hugh Mundel, Steel Pulse, Gladiaitors, Peter Tosh, dentre outros ícones do reggae. Em seu trabalho próprio, a banda procura relatar nossa realidade social. Muitas vezes em forma de protesto, mas sempre passando uma mensagem positiva e que nos ensina a viver em meio o caos em que se encontram as periferias de São Paulo. A banda procura passar a positividade e a alegria do reggae, sem deixar de se expressar e de exigir nossos direitos como seres-humanos.



http://fotolog.terra.com.br/rootshabitat