quarta-feira, 27 de agosto de 2008
segunda-feira, 25 de agosto de 2008
domingo, 24 de agosto de 2008
Show pela Demarcação“Terras Indígenas do Jaraguá“
"O Circo pegou fogo e o espetáculo acabou de começar..."
Quinta feira 07/08/08 aconteceu um incêndio na Aldeia Indígena Guarani, que fica no Pico do Jaraguá o ponto mais alto da cidade de São Paulo. O fogo atingiu 3 (três) casas, não deixando nada para trás, os parentes indígenas Guaranis conseguiram salvar poucas coisas, pois o fogo se propagou rapidamente e por está em um ponto alto o vento ajudou a espalhar as chamas, pois o material que era construído as casas servirão como combustão por serem feitas de madeira e palhas.Quando os bombeiros chegaram já era tarde. Agora esses nossos parentes estão provisoriamente alojados na casa de reza que fica na aldeia. Ainda não se sabe o motivo do fogo, pois as desconfianças estão voltadas para os brancos, pois lá próximo passa uma grande Rodovia Estadual, e ao redor da aldeia encontra-se varias casas (Brancos) nas proximidades da aldeia. Graças a Deus ninguém ficou ferido, pois o que não falta na gente povos indígenas é a força de vontade, e com isso os parentes reconstruirão suas casas, no entanto estão precisando de ajuda para reconstruírem as moradias e alimentos, roupas e etc… uma vez, que o fogo acabou com tudo que eles tinham. Notamos que a FUNAI (Fundação Nacional do Índio) nem deu as caras lá na Aldeia para saber o que está acontecendo, e nem entrou com pedido de inquérito para investigar o que aconteceu nesta quinta feira. Já esperávamos por isso, pois a FUNAI só vai se morrer algum índio para oferecer o serviço funeral. Mais somos fortes e vamos ajudar os parentes a se recomporem em sua aldeia, seja com a ajuda da FUNAI ou não, mais temos certeza que a sociedade de bem vai ajudá-los.
Por Angela Ursa http://ursasentada.blogspot.com/
Por conta da tragédia, a Luciana, uma das pessoas que dedicam parte de sua vida a Reserva Indigena, organizou um evento convidando grupos para fazer uma tipo de manifestação e colher abaixo assinados reivindicando melhorias aos nossos indios... Estão todos convidados a participar...
Local: Quadra do Valença – Perus
Entrada: 1 kg. de alimento não perecível
Atrações:
Abertura: Coral Infantil Indígena
O Encanta Realejo (http://oencantarealejo.multiply.com/
Black Coffee (Blues) http://www.blackcoffeeband.com.br/new/
Banda Plastic Life (Rock´n Roll, anos 60, 70 e 80)
Acústico Pop (MPB) – Fone: 3532-5123
Comunidade Quilombaque
Violeiros (Sr. Torradinho)
Bateria Infantil do Valença
Apresentação de Boxe Infantil, e outros
Produção: Lucinéia Vieira – Cel. 9171-0731 (intercambio_indigena@hotmail.com)Movimento Humanista Interrnacional – Projeto “Intercambio Tecnológico-Cultural Indígena”.
Projeto Encantos Urbanos: A Margem da Memória - O Encanta Realejo no CCJ
30/08, sábado, 15h – Centro Cultural da Juventude – CCJ
Continuação do Projeto de Pesquisa “Encantos Urbanos: A Margem da Memória”, com a iniciativa do Programa para Valorização de Iniciativas Culturais - VAI.
O Projeto pretende registrar por meio de documentários, a história de bandas que estão atuando na cena paulistana, pretendendo assim, ser agentes para a valorização, reconhecimento e registro de manifestações artísticas alternativas em plena atividade na cidade de São Paulo.
Os convidados do mês são “Experimento Prosótypo” e a banda “ Os Mamelucos”.
Av. Deputado Emílio Carlos, 3641 - Vila Nova Cachoeirinha, às 15h.
Nascida em 2007 dentro do projeto Encontro de Compositores, a banda discorre das entranhas da metrópole paulistana misturando tudo num prato de arroz e feijão. O mestiço em foco amplificado pelas veias do choro ao blues, do samba ao groove, num drum´n bass feito na batucada e na gambiarra, uma música genuinamente brasileira que traga tudo o que ouve emergindo das periferias diretamente para os palcos numa mistura fina banhada pela preciosa prataria da flauta transversal de Jessica Silva, pelas gaitas temperadas de blues e bossa de Peu Pereira e pelas composições, violões e vozes de Gunnar Vargas e Huguêra.
Mameluco, primeiro ser híbrido brasileiro, filho do europeu colonizador com a indígena, primeiro bastardo sem berço, mas que reflete sobre mais de uma origem. É por essa ótica que o som d'Os mamelucO é estruturado.
Os mamelucO já tocaram na ESP, no Bloco do Beco, na Quebrada Cultural, no Sacolão das Artes, na Casa de Cultura M'Boi Mirim, na Semana de Arte Moderna da Periferia, no CCPC (Centro de Cultura Popular Consolação), no Centro Cultural Monte Azul, no Religare entre outros.
http://osmameluco.blogspot.com/
Experimento Prosótypo
Projeto Experimental Poético, o Experimento Prosótypo tenta explorar ao máximo a questão da musicalidade no tempo da poesia falada, através da utilização de ritmos e pausas de forma inteligente e da adequação entre música e conteúdo poético. Nesse contexto os poetas utilizam a música não somente como som ambiente, mas como parâmetro de pausas e ritmos do poema. Também não se busca, analogamente, moldar a música à sonoridade da fala, como se fossem uníssonos, mas ampliar a interação entre esses dois elementos, que são trabalhados livremente, mas numa relação de codependência. A banda também busca trabalhar propostas cênicas e visuais, fazendo com que os elementos presentes no palco hajam em confluência, potencializando a sinergia já existente entre música, fala e textos.
Atualmente a banda é composta pelos poetas do coletivo Poesia Maloqueirista e músicos integrantes de diversos projetos de relevância para a cena contemporânea, que trabalham com sonoridades diversas (Música regional, universal, improvisada) desenvolvendo um conceito de Jam-Poética. Nesta formação há um jogo lúdico entre a banda e os poetas, trabalhando levadas e intensidades de fala diferenciadas no decorrer do show. Desta forma trabalha-se melhor com a reação do público, aumentando a interação público-banda-poetas, tendo alcançado um retorno satisfatório aonde o projeto foi realizado.
quinta-feira, 7 de agosto de 2008
Projeto Encantos Urbanos: A Margem da Memória - O Encanta Realejo na Biblioteca Alceu Amoroso Lima.
Rua Henrique Schaumann, 777 - Pinheiros
(esquina com R. Cardeal Arcoverde) Tel. 3082 5023
Sons urbanos, cantos étnicos, barulhos digitais, poesia e ritmos tribais são apenas alguns dos elementos que marcam a sonoridade do grupo Baque in Beat.
A partir de um toque ancestral (o Baque) o grupo busca extrair a essência da música universal, citando referências da música africana, Indiana, jamaicana e brasileira e incluindo esse contexto cultural no processo eletrônico da criação e do sample (o Beat).
O grupo que é formado por Thiago Duar (Guitarra, Sitar e Bandolim), Bruno Lima (programações eletrônicas, lap steel) e Beto Pamplona (Bateria e percussão), já se apresentou em diversas festas e clubes no Brasil, como no Cachoeira Alta Dance Festival e na Kaballah.
Tracklist Baque in Beat EP 2007
1- Recomeço
2- Kuti Beat
3- Progresso
4- Working on
5- Viagens
6- Da terra
Gravado e mixado nos estúdios Arapuca e Duar em 2007.
São Paulo, SP, Brasil.
Contatos
Thiago Duarte 55.11. 83360506 thiagoduar@hotmail.com
Bruno Lima 55.11. 82777111 brunols@hotmail.com
www.myspace.com/baqueinbeat
Buscando sempre respeitar as origens musicais do passado, ao mesmo tempo em que se volta para o futuro, o trio faz ecoar a voz de seus tambores digitais.
Coroada como Rainha do DanceHall - vertente dançante do reggae mais conhecido como Ragga - Daiane, aka LEI DI DAI “do lado leste de São Paulo, filha de preto, original do gueto” vem bombando cada vez mais em todos os lugares possíveis e impossíveis... Sua mensagem é simples: união para combater a Babilônia. Com influências da boa música e anos de estrada, para Dai o reggae é a libertação, harmonia & amor.
Apostando na diversidade, a Rainha do DanceHall passa suas mensagens ao vivo geralmente acompanhada da banda de apoio QG Imperial, e também por vários soundsystems do Brasil a fora. Lei Di Dai foi convidada em 2006 para participar do cd "Diáspora Riddim" Digitaldubs (RJ, produzido por Nelson Meirelles & MPC) ao lado de vários nomes do reggae mundial. Vista no YouTube pelo editor chefe da revista "Rolling Stone", Ricardo Cruz, Lei Di Dai saiu em uma matéria exclusiva na 3º edição da revista, que ajudou a divulgar o trabalho. O jornal "Agora" também publicou uma entrevista e vários convites estão chegando e o reggae ganhando seu espaço merecido... Jah Bless!
sexta-feira, 1 de agosto de 2008
O Encanta Realejo na FLAP
I ATO
O Auto do Realejo Encantado
ATO I
"O Auto do Realejo” Encantado é um espetáculo em três atos que conta os percalços de Alice, uma jovem órfã que mora com seu Avô, e Teotônio, ex-malabarista amargurado que vaga pelo mundo roubando a sorte das pessoas com seu Realejo Encantado.
Neste primeiro ato, nasce um amor insuspeito entre os dois no instante em que se conhece em uma praça e o realejeiro tenta "tirar" a sorte da menina.
Pela intervenção do Pássaro que vive dentro do Realejo Encantado, o bilhete da fortuna de Alice se rasga no exato momento em que sua sorte seria roubada, ficando uma metade do bilhete para cada um. Cria-se assim um vínculo entre Teotônio e a garota, enlaçando o destino e a sorte de ambos.
O encontro dos dois tem um fim súbito quando o Avô chama Alice de volta para sua casa e Teotônio desaparece nas ruas da cidade.
“Daí em diante, cada um parte em uma jornada que irá transformar a vida de ambos, buscando o incerto reencontro.”
http://www.myspace.com/oencantarealejo